QUEM SOMOS
Criadores do primeiro dispositivo para manejo ecológico de morcegos.
Produto patenteado Metodologia registrada
MISSÃO BATTRAP
Ser referência em tecnologias para manejo ecológico de morcegos, capaz de gerar resultados positivos para o meio ambiente e para sociedade.
VALORES
Ética, respeito às pessoas e ao meio ambiente, Integridade, Inovação e sustentabilidade.
COMO ESPANTAR MORCEGOS
Os animais são muito espertos e conseguem escapar de produtos químicos, telas, repelentes sonoros e colas pegajosas disponíveis no mercado.
– A primeira coisa é identificar a espécie dos morcegos e o local onde a colônia está alojada. Atente-se aos sons produzidos pelos animais, bem como os pontos de acesso na parte externa do telhado.
– O melhor momento para inspecionar os acessos é no final do dia. Os morcegos deixam marcas de gordura nos locais de acesso à colônia. Os morcegos costumam se agitar a noite.
-As fezes do animal costumam cair do teto, parecem com cocô de camundongo, porém são mais secas e brilhosas (devido as casquinhas dos insetos que comem. Além disso pode cair um pó preto, que é justamente as fezes do morcego após a ser consumida por pequenos cascudinhos
(coleopteros) que vivem em meio as fezes.
Nessa fase definimos o método que será utilizado para afugentar os animais de acordo com as demandas do local.
Em alguns casos as fezes podem contaminar os reservatórios de água potável ou cômodos da casa. A estação do ano também é um fator importante para definir o que é prioridade. Os morcegos produzem feromônios que podem alterar o seu comportamento migratório e reprodutivo.
A estação do ano é um fator determinante para o sucesso do procedimento por conta do ciclo reprodutivo dos bichos. Nas estações mais quentes há fêmeas prenhas ou amamentando na colônia, por isso dificilmente haverá evasão da população.
O melhor momento para ter sucesso ao espantar morcegos é no outono e inverno. A população tende a aumentar no próximo verão.
O guano, que é o acúmulo de fezes dos morcegos, possui um cheiro característico que ajuda os animais a reconhecer o ambiente como ninho. A limpeza e sanitização com hipoclorito de sódio são fundamentais para reduzir a probabilidade de retorno. Cuidado ao contratar prestadores
de serviço que não usam EPIs adequados ou não estejam com as vacinas em dia.
Manejo de morcegos sem a vedação adequada dos acessos é cilada. Não há comprovação científica que repelentes químicos ou sonoros funcionam para espantar morcegos. Eles podem estressar os animais fazendo com que fiquem dispersos em vários pontos no telhado, o que pode
dificultar a solução no longo prazo.de serviço que não usam EPIs adequados ou não estejam com as vacinas em dia.
Vedar o telhado sem instalar as Bat Traps® não garante sucesso. Sempre que um morcego encontra todas as frestas dos telhado fechadas, usa os dentes ou as unhas para fazer uma abertura. A armadilha Bat Trap® seguida do protocolo de vedação, garante que os morcegos saiam do
telhado e não consigam retornar através dela. A Bat Trap® conta com marcador de passagem que permite saber se os morcegos realmente saíram através do dispositivo, por isso esse é o melhor produto para espantar uma colônia de morcegos com garantia e eficiência!
Depois que os morcegos saem do telhado, precisamos acompanhar por um tempo… Avaliamos se não houve migração dos animais e se as vedações não foram corrompidas. Se você está com morcegos no telhado e precisa da Bat Trap® para resolver, me chame por aqui [link para
contato].dificultar a solução no longo prazo.de serviço que não usam EPIs adequados ou não estejam com as vacinas em dia.
Como BatTrap® Funciona?
A armadilha Bat Trap ® é um dispositivo de saída única patenteado e registrado, por onde os morcegos saem do interior do telhado, mas não conseguem retornar ao ninho.
Esse dispositivo aliado a vedação minuciosa de frestas (a partir de 1cm) nas laterais do telhado, cumeeiras, algerosas e entre-telhas garante evasão total de colônias de morcegos recentes ou antigas.
O dispositivo Bat Trap ® conta com marcador de passagem que permite identificar se os morcegos realmente saíram pelo dispositivo, o que traz assertividade ao procedimento e segurança para o cliente
Nos métodos comuns não há como ter certeza se os morcegos realmente saíram do telhado ou por quais locais eles saíram.
PASSO A PASSO MANEJO ECOLÓGICO DE MORCEGOS
1. Inspeção e avaliação de riscos
2. Limpeza e sanitização
3. Vedação minuciosa dos acessos
4. Instalação de dispositivos Bat Trap®
5. Acompanhamento da colônia
• Não é veneno nem cola pegajosa!
• Não causa danos aos morcegos e pets
• Não consome energia
• Sem ruído
Morcego saindo do telhado
Depoimento
Morcego saindo do telhado
Depoimento
BIOLOGIA DOS MORCEGOS
Os morcegos são mamíferos pertencentes à ordem Chiroptera, e são conhecidos por serem os únicos mamíferos capazes de voar de forma ativa. Eles desempenham um papel vital nos ecossistemas, atuando como polinizadores de plantas, controladores de pragas e como fonte de alimento para outros animais.
Existem mais de 1.400 espécies de morcegos, que são divididas em duas subordens principais: Megachiroptera, conhecidos como morcegos frugívoros ou raposas-voadoras, e Microchiroptera, que engloba a maior parte das espécies de morcegos e inclui os morcegos insetívoros e hematófagos (vampiros).
Os morcegos frugívoros são encontrados principalmente nas regiões tropicais e se alimentam principalmente de frutas e néctar de flores. Eles têm um papel importante na dispersão de sementes e na polinização de plantas, contribuindo para a diversidade das florestas tropicais.
Já os morcegos insetívoros são encontrados em todo o mundo e se alimentam principalmente de insetos. Eles desempenham um papel crucial no controle de pragas agrícolas e na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.
Os morcegos hematófagos, como o próprio nome sugere, se alimentam de sangue. Existem três espécies de morcegos vampiros, todas encontradas na América Central e do Sul. Eles se alimentam principalmente de sangue de animais de grande porte, como vacas, cavalos e aves. Apesar de terem sido associados a doenças como a raiva, é importante destacar que a grande maioria dos morcegos não transmite doenças para os seres humanos.
No entanto, é importante mencionar que os morcegos podem ser reservatórios de diversos vírus, como o coronavírus. Esses vírus podem ser transmitidos para os seres humanos através do contato direto com morcegos ou por meio de hospedeiros intermediários. O surto de COVID-19, por exemplo, foi associado a um mercado de animais vivos na China, onde o vírus pode ter sido transmitido de morcegos para humanos através de um animal intermediário.
É fundamental entender que a interação entre animais selvagens, incluindo morcegos, e os seres humanos pode levar ao surgimento de novas doenças. É importante adotar medidas de conservação e monitoramento de morcegos, além de promover uma coexistência saudável entre humanos e animais, respeitando os habitats naturais e minimizando o contato direto com animais selvagens.
Em resumo, a biologia dos morcegos é fascinante e diversificada. Eles desempenham papéis importantes nos ecossistemas, como polinizadores de plantas e controladores de pragas. Embora alguns morcegos possam ser reservatórios de doenças, é fundamental compreender que a maioria dos morcegos não representa uma ameaça direta à saúde humana. No entanto, é essencial adotar medidas de precaução e promover uma convivência saudável com a fauna selvagem.
As fezes dos morcegos, também conhecidas como guano, podem apresentar certos riscos à saúde humana. No entanto, é importante ressaltar que nem todos os morcegos possuem fezes que representam perigos significativos. Os principais riscos associados às fezes dos morcegos estão relacionados a doenças transmitidas por fungos e bactérias presentes no guano.
Um dos principais riscos é a exposição ao fungo Histoplasma capsulatum, que pode ser encontrado em algumas áreas com grande acúmulo de guano. Quando as fezes dos morcegos são perturbadas, o fungo pode liberar esporos no ar, que podem ser inalados por pessoas próximas. A inalação desses esporos pode causar a doença chamada histoplasmose, que afeta principalmente os pulmões. Os sintomas variam de leves a graves e incluem febre, tosse, dor no peito e falta de ar.
Além disso, as fezes dos morcegos também podem abrigar bactérias, como a Salmonella e a Leptospira, que podem causar doenças gastrointestinais e infecções urinárias, respectivamente. A contaminação ocorre principalmente quando há contato direto com as fezes ou quando alimentos ou água são contaminados com o guano.
É importante mencionar que o risco de contrair doenças associadas às fezes de morcegos é maior em situações de exposição intensa e prolongada, como em cavernas com grande acúmulo de guano ou em locais onde as fezes não são adequadamente removidas e higienizadas.
Para evitar os perigos associados às fezes dos morcegos, algumas medidas de precaução podem ser adotadas:
1. Evite entrar em contato direto com as fezes de morcegos.
2. Use equipamentos de proteção, como máscaras e luvas, ao lidar com guano.
3. Mantenha a higiene adequada, lavando as mãos com água e sabão após qualquer possível exposição.
4. Em caso de grande acúmulo de guano em locais fechados, como sótãos ou celeiros, é recomendado contratar profissionais especializados em remoção segura de fezes de morcegos.
É importante lembrar que a maioria dos morcegos não representa uma ameaça direta à saúde humana. No entanto, é fundamental adotar medidas de precaução adequadas ao lidar com fezes de morcegos para minimizar qualquer risco potencial à saúde.
ONDE ESTAMOS
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BENEFÍCIOS DE SER UM LICENCIADO
Como licenciado Bat Trap® você terá acesso à um produto patenteado com metodologia exclusiva!
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Investimento de baixo risco e retorno rápido. O mercado de manejo de morcegos possui ticket médio elevado e ótima margem operacional.
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Ter uma solução inovadora, ecológica e resolutiva vai te ajudar a atrair clientes de alto valor, o que irá aumentar o seu faturamento.
Solução para o problema
Conquiste a satisfação dos clientes, oferecendo o manejo ecológico e assertivo de morcegos, sem usar de venenos ou colas pegajosas.
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